domingo, setembro 11, 2011

A vida de um Crônico e o embate de sua existência diária IV

São cinco da manhã, os pássaros começam seus gracejos, cantos e o sono começa a tormentar meus olhos numa simbiose de desejos edgardianos... E mais uma vez constato que tal dispositivo, ou poderia chamar de 'busca' para uma maquinação, ou quem sabe uma verbalização de meu pensamento, comecem a flutuar quando meu corpo/espirito está anacronicamente exausto, diante da imensidão real em que situa-se o meu espaço...


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