domingo, maio 13, 2012

Conversas jungianas, por Wagner Bezerra Pontes

Todo poeta acredita na força das palavras, mas no fundo sente que está sempre diante de uma densa lucidez, como se ao embarcar de rumo a estação esperada descobrisse que no meio da ação construirá uma armadilha viciada. E acreditar em tal forma abstrata compelindo vida numa concretude de ilusão desmensurada, pode ferir a alma mas também enriquece/enobrece o espírito. Já que esta ação, chamada por alguns de retardatária, ou simples devaneios de um lúcido em meio a um mundo de "carentes de loucura", tem um certo fim de corromper o ser social para revelar a complexidade metafisica da Psiquê humana...


Um comentário:

Fanzine Episódio Cultural disse...

INSPIRAÇÃO

Tenho uma mulher que se chama Poesia,
Musa inspiradora dos meus momentos.
Com simplicidade ela herdou meu coração,
Sussurrando-me palavras,
Despertando-me em rimas.

Quem dera pudéssemos ter um filho
... Um poema!
Daríamos a ele muito amor, carinho e afeto.
Descobriríamos em seu sorriso a centelha da alma poética
Que aquece e ilumina o coração do homem.

Quem dera jamais fechar este livro
Cheio de sonhos, sem nenhuma desilusão,
E poder sempre encontrar em suas páginas
A mulher que tanto amo e que reina absoluta
Em cada verso, em cada sílaba,
Em cada sentimento.


Esse poema é parte integrante do livro (O Anjo e a Tempestade)
de Agamenon Troyan

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