terça-feira, junho 07, 2011

Canis crônico



"Cinco da manhã, e a névoa densa paira acima de mim. O sol e seus raios dourados começara a nascer, meus olhos cintilavam no ritmar do canto dos pássaros. Vejo um rato rapidamente passar pela margem da estrada, enquanto fico a observar o pequeno fluxo de carros crescer. A relva balançara lentamente como quem começa a despertar de um sono profundo saboreado numa noite tempestuosa. O vento anunciara a sua chegada, e mais uma vez lembrei de que o dia mal começara quando uma maldita vagabunda atirara em minha cauda..."


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