sexta-feira, agosto 24, 2007

O banco

O banco
Ninguém mais nele do tempo se ausenta;
Não mais olhares trocados em seu conforto,
Apenas a solidão o encontra, e senta,
Vendo ainda vida naquele banco morto...
Não mais à sombra dos sonhos os beijos
Se aconchegam no mais terno segredo
Que se contava no silêncio dos desejos
Das línguas que se calando falam sem medo...
by:Nicolas Nunes

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